pousas os olhos no mundo,
com a serenidade da noite.
um rio se estende, longe,
recebendo sílabas, fossem água,
do teu cantar.
e o contorno contra a terra,
um céu vermelho,
é o desenho do poente,
rompendo o ventre do mar.
Tuesday, August 29, 2006
Thursday, August 17, 2006
por entre as nuvens
arrepiou-se o mar
à passagem de deus.
e curvaram-se vagas altivas
das que não cumprem ordens,
nem as palavras do luar.
à passagem de deus.
e curvaram-se vagas altivas
das que não cumprem ordens,
nem as palavras do luar.
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