no rio das banalidades,
são apenas letras pegadas,
sem utilidade por aí...
no vazio,
até ser eu que as quero
e que o peito me bata
eu fosse uma vela
e soprasse vento por dentro.
e então juntam-se os pedaços do mundo disperso
e completa-se sozinho o quebra-cabeças
até ser eu que as quero
e que o peito me bata
eu fosse uma vela
e soprasse vento por dentro.
e então juntam-se os pedaços do mundo disperso
e completa-se sozinho o quebra-cabeças
da indecisão.
a m o - t e .
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