busco dentro a inspiração
mas não há musas que valham
à tristeza.
nem sorrisos que valham à desilusão.
quando me cresce por dentro,
qual erupção,
a vontade de dizer não!
nascem-me pelo corpo as palavras
que pintei nos muros da tua solidão.
e lembro a força das mãos. das nossas mãos.
que enlaçadas florescerão primaveras da raiz da razão.
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