Friday, March 30, 2007

Profundidades do olhar...

Sentir sem ver...

Mentiras, mentiras, e... mais mentiras, frases e frases embrulhadas ás voltas com o meu próprio Cristo acabado de renascer das cinzas. Qual Fénix redentora?
Eu renasço a cada momento em que sorris, ou, em que penso que ela me satisfaz, nem toda a absolvição me impediria da ressurreição, honestamente não consigo deixar de me ouvir.
A ténue linha suicida que em jovial criatividade se alastra no conjunto de continuar, é uma arrasto de outras outras luas...
Doença?
Nostalgia?
Serei de carne e osso outra vez?
Não vivo palavras! Fico-me pelas minhas ideias!
Infelizes?
Palavras diluem-se na razão, não lhes dou significado para importar a sua insignificância.
Eu, por mim, caminho em oceanos como sobre a água!

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