é nas mãos do poeta
que o verbo passa a amor,
que o papel se enfeita de cor,
é nas mãos do poeta
que a caneta chora de dor,
que as letras, caligrafadas
batidas, ou pintadas a cor,
se te cravam em chamas
nas costas tatuadas.
poema, vida e morte
se encerram nas veias
dos cadernos que te respiram.
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