espectros necrófagos das traves da minha alma,
que se some, consome, entre os claustros
fechados do meu corpo.
assustam-me os vazios brancos,
fantasmas singulares de gravidade,
que me esmaga, consome, entre os intervalos
abertos dentro de mim.
A poesia em código aberto e de utilização livre.
1 comment:
Muito profundo.
Eu diria mpressionante... não é que os outros não sejam bons, mas este tem qualquer coisa de especial... é mais um daqueles feelings aqui da tua amiga despassarada.
Acho que te deves estar a confrontar contigo próprio, ou qualquer coisa assim.
É do tipo de coisas que os cromos da literatura deveriam gostar de analisar e massacrar as cabeças dos alunos com as suas interpretações.
Pois é amigo, o teu tempo ainda está para vir. Se te sentes em baixo, a seguir só podes ir para cima.
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