à beira do aqueronte esperando a imortalidade. nos confins da vida, vi a morte. pedi a caronte que me levasse, de inspiração fingida, para o meu fim. o óbulo foi-lhe entregue na margem mas o sabor a níquel ainda me envenenava a boca.
pouco agitadas as águas para um rio infernal.
a meio, saltei e mergulhei fundo para a mortalidade.
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