apalpa com todos os dedos o teu mundo
esfrega, sente, agarra.
e não passeies os olhos pela rua,
sem ver quem por lá passa.
sente esse teu pedaço vagabundo sem controlo.
e saboreia as cores do vento que te fustiga,
mas agarra-te bem que é longa e sinuosa a viagem.
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