vasta a lonjura que se estende
nos dias de sol vermelho
espraiando sopros em rasgos à tua frente,
vasto planalto do meu sangue
que te plantas em larga planura
abre-te ao povo exangue
que desde a manhã te procura
deixa o sol ir-se.
tornará vezes sem conta à sua altura de meio-dia,
donde choverá em gotas de calor sobre nós.´
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
4 comments:
cabresto
:|
bom poema, estranhos comentários! (gostei especialmente do "vasto planalto do meu sangue)
:-b
os comments são privates... este cabresto n sabe o seu lugar...
Post a Comment