voaram os pássaros da minha alma
escorreu-me o sangue em rios
e, desabitado, vivo a noite que caiu
entre folhas de árvores de um bosque que nunca existiu.
venho por esse caminho difuso,
a cada passo, levantando o pó cansado,
e viajo sem olhar para trás,
e à frente abrem-se horizontes vazios.
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1 comment:
Vá, deixa-me lá ser chata, eu tenho a mania que percebo disto e, agora q aprendi a comentar os teus posts, é uma alegria...
Bem, talvez o bosque até tenha existido e... talvez os horizontes não estejam vazios...
Talvez não fossem da maneira que os gostasses de ver... ou não. Só tu o podes dizer...
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