os loucos podem fazer a poesia, os doentes, como eu, podem apenas ser feitos por ela.
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Anonymous
said...
Realmente... dá que pensar... Assim que li pensei logo "pronto. sou louca!", mas... olha que não, ou, nem sempre. Dentro desta prespectiva, tenho vezes em que sou louca e outras em que sou doente. Vá amigo, não penses muito nisto senão ficas como eu ;)
Sim, pode ser... acho que depende do ponto de vista, o meu é menos romântico, para mim é mesmo um escape para os meus ataques de frenetismo cerebral ;) é um género de terapia. Depende do maluco... ou do doente, "todos os caminhos vão dar a Roma."
resta saber por que é tão viciante... porque dá cor ou porque pode doer? ainda assim, julgo que não existem passagens de louco a doente, de doente a louco... são estados permanentes. ou então não...
Ena pá! Já vi que este tema deu pano para mangas;) E já vi que estes dois bloggers estão concerteza a padecer de ruídos de fundo... daqueles não matam mas moem. Deixem estar, toca a todos... e aguentem-se, pq qto mais o tempo passa, mais estes ruídos se acumulam, fazem parte da bagagem. O segredo é aprenderem a conviver com os vossos próprios fantasmas e ao mesmo tempo seguir em frente. Vão ver que as vossas poesias ficam mais vivas;)
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Realmente... dá que pensar...
Assim que li pensei logo "pronto. sou louca!", mas... olha que não, ou, nem sempre. Dentro desta prespectiva, tenho vezes em que sou louca e outras em que sou doente.
Vá amigo, não penses muito nisto senão ficas como eu ;)
ah, eu vejo imensa felicidade-riqueza-brilho nessa loucura e nessa doença.
a poesia pode doer, por vezes, mas dá sempre mais cor.
Sim, pode ser... acho que depende do ponto de vista, o meu é menos romântico, para mim é mesmo um escape para os meus ataques de frenetismo cerebral ;) é um género de terapia.
Depende do maluco... ou do doente, "todos os caminhos vão dar a Roma."
resta saber por que é tão viciante... porque dá cor ou porque pode doer? ainda assim, julgo que não existem passagens de louco a doente, de doente a louco... são estados permanentes. ou então não...
é viciante pq nos sentimos mais vivos, seja pela cor, seja pela dor, não?
bem visto. ainda que por vezes nos faça sentir quase quase exangues.
Ena pá!
Já vi que este tema deu pano para mangas;)
E já vi que estes dois bloggers estão concerteza a padecer de ruídos de fundo... daqueles não matam mas moem.
Deixem estar, toca a todos... e aguentem-se, pq qto mais o tempo passa, mais estes ruídos se acumulam, fazem parte da bagagem.
O segredo é aprenderem a conviver com os vossos próprios fantasmas e ao mesmo tempo seguir em frente. Vão ver que as vossas poesias ficam mais vivas;)
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